Essa história é daquelas lidas e relidas inúmeras vezes, daquelas que são ouvidas em uma infinidade de pregações e sermões. No entanto, hoje me saltou aos olhos uma característica interessante da figura do filho pródigo: sua disposição em humilhar-se. Quando ele caiu em si e reconheceu seu erro, enxergou a possibilidade de voltar pra casa do pai, mas na condição de empregado, de servo. Atitude exemplar essa!
Hoje em dia as pessoas se julgam muito cheias de direitos. A sociedade atual ensina as pessoas a reinvindicarem-nos cada vez mais e nos tornamos pessoas orgulhosas, que dificilmente adotam uma postura de humildade diante das circunstâncias. O filho esbanjador não pensou assim. Não racionalizou. Apenas admitiu: vou voltar e dizer que não sou digno de ser tratado como filho. Que coisa linda!!! Ele reconheceu que ele não merecia nada. E por causa disso foi restaurado à condição de filho. Porque a promessa é atual e diz que aqueles que se humilharem diante da poderosa mão de Deus serão exaltados. Ele foi exaltado e readmitido na presença do pai não pelas obras que praticou, mas por essa disposição mental adequada: não ser digno, reconhecer isso e estar disposto a ocupar um lugar pequeno dentro do reino.
Quem dera todos os crentes dessa geração tivessem esse mesmo coração.
Hoje em dia as pessoas se julgam muito cheias de direitos. A sociedade atual ensina as pessoas a reinvindicarem-nos cada vez mais e nos tornamos pessoas orgulhosas, que dificilmente adotam uma postura de humildade diante das circunstâncias. O filho esbanjador não pensou assim. Não racionalizou. Apenas admitiu: vou voltar e dizer que não sou digno de ser tratado como filho. Que coisa linda!!! Ele reconheceu que ele não merecia nada. E por causa disso foi restaurado à condição de filho. Porque a promessa é atual e diz que aqueles que se humilharem diante da poderosa mão de Deus serão exaltados. Ele foi exaltado e readmitido na presença do pai não pelas obras que praticou, mas por essa disposição mental adequada: não ser digno, reconhecer isso e estar disposto a ocupar um lugar pequeno dentro do reino.
Quem dera todos os crentes dessa geração tivessem esse mesmo coração.
Um comentário:
Rosa, estou lendo "The Prodigal God - Recovering the Heart of Christian Faith" do Timothy Keller. Eu tive oportunidade de ouvi-lo em New York pois ele ensinou durante 3 dias no Global Cities Initiative. Ele faz uma abordagem reveladora do que Jesus estava realmente ensinando aos fariseus sobre Deus, e os dois tipos de pessoas atraves dos dois filhos.
O livro é excelente e eu recomendo. Veja no site: www.theprodigalgod.com
Cida Mattar
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